Síndico profissional no seu prédio 

Qual é a IMPORTÂNCIA DELE?

Qual é a importância do síndico profissional?

Uma das pessoas mais importantes quando o assunto a administração de um prédio ou condomínio, o síndico profissional é uma figura que desperta a curiosidade das pessoas.

Embora exerça uma função importante, muitas pessoas não conhecem sua formação ou tarefas. Neste Web Stories, você vai entender de uma vez por todas o porquê desse profissional ser tão importante!

O que é o síndico profissional?

O profissional é similar ao síndico morador

Alguém que precisa intermediar os interesses dos moradores para com a administradora, contratar e demitir funcionários, acompanhar manutenções, verificar como estão os pagamentos dos ocupantes, entre outros.

No entanto, o síndico profissional exerce a função no caráter de funcionário – e não como um morador. Geralmente, o síndico profissional é designado por uma companhia para administrar um espaço, seja comercial ou residencial.

Apesar desse caráter mais "formal", a nomeação de um síndico deve acontecer por meio da assembleia do condomínio, da mesma forma como acontece com os síndicos moradores. Seu contrato conta com 2 anos de duração, podendo ser renovado

O que faz o síndico profissional?

O que faz o síndico profissional mesmo?

Segundo o Art. 1.348 do Código Civil, a principal função do profissional que trabalha como síndico de um condomínio é a de representá-lo – seja de forma ativa ou passiva.

Basicamente, é como se o profissional tivesse como principal função a de administrar aquela propriedade, seus perrengues e outros imprevistos do dia a dia: que também incluem a ordem, segurança, limpeza, equilíbrio financeiro e outros.

O síndico profissional também:

– Convoca a assembleia; – Representa, ativa e passivamente, o condomínio; – Zela pela prestação dos serviços; – Elabora o orçamento da receita e da despesa anual; – Cobra os condôminos as suas contribuições.

O síndico profissional ganha salário?

Não existe um valor fixo de remuneração do profissional. Quem define isso, aliás, é o próprio condomínio. E para isso, a comissão precisa considerar diversos fatores.

– Perfil do condomínio: comercial ou residencial; – Número de moradores e de unidades; – Quantidade de funcionários; – Valor da taxa condominial; – Localização; – Número de áreas de lazer; – Fluxo médio de visitantes; – Entre outros.

Quanto maior for o condomínio, maior será o seu salário. Outras formas de pagamento: – Isenção da taxa condominial; – Valor fixo; – Ou isenção da taxa condominial + salário fixo por contrato de prestação de serviços.

Segundo o UOL, em 2017, síndicos profissionais de SP cobravam de R$ 2.000 a R$ 3.000 para comandar uma propriedade com até 60 unidades. Entretanto, segundo o Sindicato da Habitação, existem registros de profissionais que recebem até R$7 mil por mês.

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Como se tornar um síndico profissional?

Não existe um curso superior que forma síndicos 

Isso acontece, essencialmente, pelo fato de a profissão não ser regulamentada. Por isso, os profissionais da área investem em cursos livres e técnicos

A profissão de síndico profissional tem crescido bastante no país. Por isso, mais  exigências e ferramentas necessárias para o desenvolvimento da gestão de um condomínio surgiram.

Os cursos e certificações surgem como uma forma de complementar ou até mesmo de substituir a falta de uma graduação, ou outra modalidade de título superior para atuar no exercício da profissão. Eles também ajudam o profissional a adquirir novas habilidades para otimizar a gestão.

Os passos mais indicados para se tornar um síndico profissional são:

Realização de cursos livres, técnicos e profissionais; – Adquirir experiência por meio de funções similares em outras empresas; Candidatar-se a vagas em empresas condominiais.

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